segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Hino da Proclamação da República
Seja um pálio de luz desdobrado.
Sob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Com visões de triunfos embaleSob a larga amplidão destes céus
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
De esperança, de um novo porvir!
Quem por ele lutando surgir!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre País...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte que, puro,
Brilha, ovante, da Pátria no altar!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo do herói Tiradentes
Batizou este audaz pavilhão!
Mensageiros de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder
Mas da guerra nos transes supremos
Heis de ver-nos lutar e vencer!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado,
Sobre as púrpuras régias de pé.
Eia, pois, brasileiros avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso País triunfante,
Livre terra de livres irmãos!
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
20 de Novembro- Dia da Consciência Negra
HISTÓRIA DO DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
IMPORTÂNCIA DA DATA
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronõmicos e religiosos de nossso país. É um dia que devemos comemorar nas escola, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados heróis nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.VOCÊ SABIA?
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Redações 3º Ano A/B
Língua Portuguesa...
REFERENTE A APOSTILA DE REDAÇÃO PASQUALE, responda...
1- Justifique a afirmativa:
"Para escrever bem, é preciso ler muito, mas não basta só isso".
2- Segundo Pasquale, redação não possui receita pronta. Explique
3- Por que antes de escrver uma redação é necessário planejar?
4- O que são gêneros textuais?
5- Explique a formula:
escrever + leitura + pratica = bom texto
6- Quais são os principais requisitos para bons textos?
7-Quais são os mecanismos de organização textual necessárias para redação?
8- Explique: Coerência
9- Relate sobre coerência nos textos argumentativos.
10- Expõe sua opinião, argumentação sobre os temas abaixo:
a) Aborto
b) Sentença de Morte
c) Liberação de drogas
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Exercícios para 1º ano A/B/C matutino - JOPA
Literatura...
Barroco
Responda as questões baixo, a partir das leituras feitas e estudos realizados.
1- Quando foi realizado o Concílio de Trento? Explique
2- Explique o movimento chamado " Contrarreforma"
3- Justifique a frase "O poeta entre o céu e o inferno"
4- Qual verdadeira origem da palavra Barroco? Explique
5- Qual significado de Carpe Diem ? Justifique
6- Quais figuras de linguagem usadas na linguagem barroca?
7- O que é cultismo?
8- Cultismo é também conhecido como ___________________.
9- Qual representante dos poetas cultistas?
10- Explique o conceptismo.
Barroco em Portugal
11- Qual ano começa e termina o período?
12- Exemplifique Camões
13 - Qual marco que dá fim ao Barroco?
14- Quais principais autores do Barroco português?
Barroco no Brasil
15- Qual país os brasileiros tinham que cursar ensino superior?
16- Como viviam e estudavam as pessoas letradas?
17- Cite os autores brasileiros.
18- O Barroco foi introduzido no Brasil por quem? Com qual objetivo?
19- Cite dois contextos históricos.
20- Quais são as características?
Barroco
Responda as questões baixo, a partir das leituras feitas e estudos realizados.
1- Quando foi realizado o Concílio de Trento? Explique
2- Explique o movimento chamado " Contrarreforma"
3- Justifique a frase "O poeta entre o céu e o inferno"
4- Qual verdadeira origem da palavra Barroco? Explique
5- Qual significado de Carpe Diem ? Justifique
6- Quais figuras de linguagem usadas na linguagem barroca?
7- O que é cultismo?
8- Cultismo é também conhecido como ___________________.
9- Qual representante dos poetas cultistas?
10- Explique o conceptismo.
Barroco em Portugal
11- Qual ano começa e termina o período?
12- Exemplifique Camões
13 - Qual marco que dá fim ao Barroco?
14- Quais principais autores do Barroco português?
Barroco no Brasil
15- Qual país os brasileiros tinham que cursar ensino superior?
16- Como viviam e estudavam as pessoas letradas?
17- Cite os autores brasileiros.
18- O Barroco foi introduzido no Brasil por quem? Com qual objetivo?
19- Cite dois contextos históricos.
20- Quais são as características?
Exercícios para 3º ANO A/B - matutino- JOPA
Literatura... Pós-Modernismo
Responda as questões abaixo, a partir dos estudos feitos ao Pós-Modernismo
1- Qual processo e mudança acorreu na metade do século XX ?
2- "De modo geral, as críticas apontam aos conceitos sobre o homem e seus aspectos". Explique esta afirmativa.
3- Relate sobre os fatores determinantes infro-estruturais
4- Por que 1945 tornou se marco muito importante?
5- Qual ano ficou conhecido como: fase histórica do modernismo.
6- "Na geração de 45 não existe um projeto comum compartilhado pelos escritores". Explique essa afirmativa.
7- Quais escritores fazem parte da análise psicológica e tensão social?
8- Justifique o título : Análise psicológica e tensão social.
9- Relate a biografia de Clarice Lispector.
10- Qual 1ª obra da escritora Clarice Lispector
11- Relate a biografia de Lygia Fagundes Telles
12- Explique o regionalismo no pós- modernismo.
13- Cite os escritores do regionalismo.
14- Relate a biografia de Guimarães Rosa.
15- Qual a principal obra de Guimarães Rosa que retrata o regionalismo? Por quê?
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Exercícios de Interpretação - Literatura
O banco de questões de interpretação de textos do blog está crescendo. Hoje, trago mais 11 exercícios de interpretação com gabarito. É sua chance de estudar para aquele concurso público.
TEXTO IV
Estou com saudade de ficar bom. Escrever é conseqüência natural. (Jorge Amado, na Folha de São Paulo, 22/10/96)
1) Segundo o texto:
a) o autor esteve doente e voltou a escrever.
b) o autor está doente e continua escrevendo.
c) O autor não escreve porque está doente.
d) o autor está doente porque não escreve.
e) o autor ficou bom, mas não voltou a escrever.
a) o autor esteve doente e voltou a escrever.
b) o autor está doente e continua escrevendo.
c) O autor não escreve porque está doente.
d) o autor está doente porque não escreve.
e) o autor ficou bom, mas não voltou a escrever.
2) O autor na verdade tem saudade:
a) de trabalhar
b) da saúde
c) de conversar
d) de escrever
e) da doença
a) de trabalhar
b) da saúde
c) de conversar
d) de escrever
e) da doença
3) “Escrever é conseqüência natural.” Conseqüência de:
a) voltar a trabalhar.
b) recuperar a saúde.
c) ter ficado muito tempo doente.
d) estar enfermo.
e) ter saúde.
a) voltar a trabalhar.
b) recuperar a saúde.
c) ter ficado muito tempo doente.
d) estar enfermo.
e) ter saúde.
TEXTO V
A mente de Deus é como a Internet: ela pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo. (Américo Barbosa, na Folha de São Paulo)
4) No texto, o autor compara:
a) Deus e internet
b) Deus e mundo todo
c) internet e qualquer um
d) mente e internet
e) mente e qualquer um
a) Deus e internet
b) Deus e mundo todo
c) internet e qualquer um
d) mente e internet
e) mente e qualquer um
5) O que justifica a comparação do texto é:
a) a modernidade da informática
b) a bondade de Deus
c) a acessibilidade da mente de Deus e da internet
d) a globalização das comunicações
e) O desejo que todos têm de se comunicar com o mundo.
a) a modernidade da informática
b) a bondade de Deus
c) a acessibilidade da mente de Deus e da internet
d) a globalização das comunicações
e) O desejo que todos têm de se comunicar com o mundo.
6) O conectivo comparativo presente no texto só não pode ser substituído por:
a) tal qual
b) que nem
c) qual
d) para
e) feito
a) tal qual
b) que nem
c) qual
d) para
e) feito
7) Só não constitui paráfrase do texto:
a) A mente de Deus, bem como a internet, pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo.
b) No mundo todo, qualquer um pode acessar a mente de Deus e a internet.
c) A mente de Deus pode ser acessada, no mundo todo, por qualquer um, da mesma forma que a internet.
d) Tanto a internet quanto a mente de Deus podem ser acessadas, no mundo todo, por qualquer um.
e) A mente de Deus pode acessar, como qualquer um, no mundo todo, a internet.
a) A mente de Deus, bem como a internet, pode ser acessada por qualquer um, no mundo todo.
b) No mundo todo, qualquer um pode acessar a mente de Deus e a internet.
c) A mente de Deus pode ser acessada, no mundo todo, por qualquer um, da mesma forma que a internet.
d) Tanto a internet quanto a mente de Deus podem ser acessadas, no mundo todo, por qualquer um.
e) A mente de Deus pode acessar, como qualquer um, no mundo todo, a internet.
TEXTO VI
Marx disse que Deus é o ópio do povo. Já sabemos que não entendia nem de Deus nem de ópio. Deus é uma experiência de fé. Impossível defini-lo. (Paulo Coelho, em O Globo, 25/2/96)
8) Segundo o período inicial do texto, para Marx Deus:
a) traz imensa alegria ao povo.
b) esclarece o povo.
c) deixa o povo frustrado.
d) conduz com segurança o povo.
e) tira do povo a condição de raciocinar.
a) traz imensa alegria ao povo.
b) esclarece o povo.
c) deixa o povo frustrado.
d) conduz com segurança o povo.
e) tira do povo a condição de raciocinar.
9) Segundo o autor, Marx:
a) mentiu deliberadamente.
b) foi feliz com suas palavras.
c) falou sobre o que não sabia.
d) equivocou-se em parte.
e) estava coberto de razão, mas não foi compreendido.
a) mentiu deliberadamente.
b) foi feliz com suas palavras.
c) falou sobre o que não sabia.
d) equivocou-se em parte.
e) estava coberto de razão, mas não foi compreendido.
10) O sentimento que Marx teria demonstrado e que justifica a resposta ao item anterior é:
a) leviandade
b) orgulho
c) maldade
d) ganância
e) egoísmo
a) leviandade
b) orgulho
c) maldade
d) ganância
e) egoísmo
11) Infere-se do texto que Deus deve ser:
a) amado
b) conceituado
c) admirado
d) sentido
e) estudado
a) amado
b) conceituado
c) admirado
d) sentido
e) estudado
Exercícios...
Jorge Amado: Questões
1-
Os romances de Jorge Amado têm como espaço o estado da Bahia,local de
sua origem.Quanto ao enredo,geralmente ele provém da vivência do
escritor e seu contato com:
a) as camadas populares da Bahia.
escorre uma coisa espessa
que é leite, sangue... não sei.
Por entre objetos confusos,
Mal redimidos da noite,
Duas cores se procuram,
suavemente se tocam,
amorosamente se enlaçam,
formando um terceiro tom
a que chamamos de aurora.
Em 1945, Carlos Drummond de Andrade escreveu A Rosa do Povo, da qual o fragmento acima faz parte. Nele podemos verificar:
a) uma análise do comportamento humano, na relação cidade e campo;
b) apenas uma teoria de sua própria produção poética;
c) uma reflexão sobre os valores teológicos e metafísicos do homem contemporâneo;
d) uma temática social e política e uma denúncia das dilacerações do mundo;
e) n.d.a.
a) as camadas populares da Bahia.
b) as camadas elitistas da Bahia.
c) as camadas populares do Rio de Janeiro.
d) as camadas elitistas do Rio de Janeiro.
e) as camadas populares e elitistas da Bahia.
2- Quanto ao estilo literário de Jorge Amado,pode-se dizer que ele desenvolveu uma arte literária calcada:
a) na erudição,com o uso de termos e expressões poucos populares.
b) na cultura clássica,justificada por sua preocupação em desenvolver uma literatura tradicional.
c) na narrativa oral,na técnica de contador de caso.
d) no formato realista-naturalista,voltado para a comprovação de uma tese científica.
e) no modelo arcádico,primando pela obediência aos preceitos bucólicos.
Carlos Drummond de Andrade
3- Refere-se corretamente a Alguma poesia, de Drummond, a seguinte afirmação:
a) A imagem do poeta como gauche revela a sua militância na poesia engajada e participante, de esquerda.
a) A imagem do poeta como gauche revela a sua militância na poesia engajada e participante, de esquerda.
b) As oposições sujeito-mundo e província-metrópole são fundamentais em vários poemas.
c) A filiação modernista do livro liberou o poeta das preocupações com a elaboração formal dos poemas.
d) O livro não contém textos metalingüísticos, o que caracteriza a primeira fase do autor.
e) A ironia e o humor evitam que o eu-lírico se distancie ou se isole, proporcionado-lhe a comunhão com o mundo exterior.
c) A filiação modernista do livro liberou o poeta das preocupações com a elaboração formal dos poemas.
d) O livro não contém textos metalingüísticos, o que caracteriza a primeira fase do autor.
e) A ironia e o humor evitam que o eu-lírico se distancie ou se isole, proporcionado-lhe a comunhão com o mundo exterior.
4- (...) Da garrafa estilhaçada,
no ladrilho já serenoescorre uma coisa espessa
que é leite, sangue... não sei.
Por entre objetos confusos,
Mal redimidos da noite,
Duas cores se procuram,
suavemente se tocam,
amorosamente se enlaçam,
formando um terceiro tom
a que chamamos de aurora.
Em 1945, Carlos Drummond de Andrade escreveu A Rosa do Povo, da qual o fragmento acima faz parte. Nele podemos verificar:
a) uma análise do comportamento humano, na relação cidade e campo;
b) apenas uma teoria de sua própria produção poética;
c) uma reflexão sobre os valores teológicos e metafísicos do homem contemporâneo;
d) uma temática social e política e uma denúncia das dilacerações do mundo;
e) n.d.a.
Rachel de Queiroz
5- Leia o trecho abaixo:
"Bem, é verdade que também eu não tenho piedade do meu personagem principal, a nordestina: é um relato que desejo frio. (...) Não se trata apenas da narrativa, é antes de tudo vida primária que respira, respira, respira. (...) Como a nordestina, ha milhares de moças espalhadas por cortiços, vagas de cama num quarto, atrás de balcões trabalhando até a estafa. Não notam sequer que são facilmente substituíveis e que tanto existiriam como não existiriam." (Clarice Lispector)
Em uma das alternativas abaixo, há um aspecto do livro de Clarice Lispector, A Hora da Estrela, presente no fragmento acima, que o aproxima do chamado "romance de 30", realizado por escritores como Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz:
a) A preocupação excessiva com o próprio ato de narrar.
b) O intimismo da narrativa, que ignora os problemas sociais de seus personagens.
c) A construção de personagens que têm sua condição humana degradada por culpa do meio e da opressão.
d) A necessidade de provar que as ações humanas resultam do meio, da raça e do momento.
e) A busca de traços peculiares da Região Nordeste.
"Bem, é verdade que também eu não tenho piedade do meu personagem principal, a nordestina: é um relato que desejo frio. (...) Não se trata apenas da narrativa, é antes de tudo vida primária que respira, respira, respira. (...) Como a nordestina, ha milhares de moças espalhadas por cortiços, vagas de cama num quarto, atrás de balcões trabalhando até a estafa. Não notam sequer que são facilmente substituíveis e que tanto existiriam como não existiriam." (Clarice Lispector)
Em uma das alternativas abaixo, há um aspecto do livro de Clarice Lispector, A Hora da Estrela, presente no fragmento acima, que o aproxima do chamado "romance de 30", realizado por escritores como Graciliano Ramos e Rachel de Queiroz:
a) A preocupação excessiva com o próprio ato de narrar.
b) O intimismo da narrativa, que ignora os problemas sociais de seus personagens.
c) A construção de personagens que têm sua condição humana degradada por culpa do meio e da opressão.
d) A necessidade de provar que as ações humanas resultam do meio, da raça e do momento.
e) A busca de traços peculiares da Região Nordeste.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Parnasianismo
Parnasianismo
O
parnasianismo
é uma escola
literária ou um movimento literário essencialmente poético,
contemporâneo do Realismo-Naturalismo. Um estilo de época que se
desenvolveu na poesia
a partir de 1850, na
França.
Origens
Movimento literário que se
originou em Paris, França,
representou na poesia o espírito positivista e científico da época,
surgindo no século XIX (19) em oposição ao romantismo.
Nasceu com a publicação de
uma série de poesias,
precedendo de algumas décadas o simbolismo uma vez que os seus
autores procuravam recuperar os valores estéticos
da antiguidade
clássica. O seu nome vem do Monte Parnaso, a montanha que, na
mitologia grega era consagrada a Apolo e às musas.
Caracteriza-se pela sacralidade
da forma, pelo respeito às regras de versificação, pelo
preciosismo rítmico e vocabular, pelas rimas raras e pela
preferência por estruturas fixas, como os sonetos.
O emprego da linguagem figurada é reduzido, com a valorização do
exotismo e da
mitologia. Os
temas preferidos são os fatos históricos,
objetos e paisagens. A descrição visual é o forte da poesia
parnasiana, assim como para os românticos
são a sonoridade das palavras e dos versos. Os autores parnasianos
faziam uma "arte pela arte", pois acreditavam que a arte
devia existir por si só, e não por subterfúgios, como o amor,
por exemplo. O primeiro grupo de parnasianos de língua
francesa reúne poetas de diversas tendências, mas com um
denominador comum: a rejeição ao lirismo
como credo. Os
principais expoentes são Théophile
Gautier (1811-1872), Leconte
de Lisle (1818-1894), Théodore
de Banville (1823-1891) e José
Maria de Heredia (1842-1905), de origem cubana,
Sully
Prudhomme (1839-1907). Gautier fica famoso ao aplicar a frase
“arte pela arte” ao movimento.
Características gerais
- Preciosismo: focaliza-se o detalhe; cada objeto deve singularizar-se, daí as palavras raras e rimas ricas.
- Objetividade e impessoalidade: O poeta apresenta o fato, a personagem, as coisas como são e acontecem na realidade, sem deformá-los pela sua maneira pessoal de ver, sentir e pensar. Esta posição combate o exagerado subjetivismo romântico.
- Arte Pela Arte: A poesia vale por si mesma, não tem nenhum tipo de compromisso, e se justifica por sua beleza. Faz referências ao prosaico, e o texto mostra interesse a coisas pertinentes a todos.
- Estética/Culto à forma: Como os poemas não assumem nenhum tipo de compromisso, a estética é muito valorizada. O poeta parnasiano busca a perfeição formal a todo custo, e por vezes, se mostra incapaz para tal.
Aspectos importantes para essa
estética perfeita são:
- Rimas Ricas: São evitadas palavras da mesma classe gramatical. Há uma ênfase das rimas do tipo ABAB para estrofes de quatro versos, porém também muito usada as rimas interpoladas.
- Valorização dos Sonetos: É dada preferência para os sonetos, composição dividida em duas estrofes de quatro versos, e duas estrofes de três versos. Revelando, no entanto, a "chave" do texto no último verso.
- Metrificação Rigorosa: O número de sílabas poéticas deve ser o mesmo em cada verso, preferencialmente com dez (decassílabos) ou doze sílabas(versos alexandrinos), os mais utilizados no período. Ou apresentar uma simetria constante, exemplo: primeiro verso de dez sílabas, segundo de seis sílabas, terceiro de dez sílabas, quarto com seis sílabas, etc.
- Descritivismo: Grande parte da poesia parnasiana é baseada em objetos inertes, sempre optando pelos que exigem uma descrição bem detalhada como "A Estátua", "Vaso Chinês" e "Vaso Grego" de Alberto de Oliveira.
- Temática Greco-Romana - A estética é muito valorizada no Parnasianismo, mas mesmo assim, o texto precisa de um conteúdo. A temática abordada pelos parnasianos recupera temas da antiguidade clássica, características de sua história e sua mitologia. É bem comum os textos descreverem deuses, heróis, fatos lendários, personagens marcados na história e até mesmo objetos.
- Cavalgamento ou encadeamento sintático (enjambement) - Ocorre quando o verso termina quanto à métrica (pois chegou na décima sílaba), mas não terminou quanto à ideia, quanto ao conteúdo, que se encerra no verso de baixo. O verso depende do contexto para ser entendido. Tática para priorizar a métrica e o conjunto de rimas. Como exemplo, este verso de Olavo Bilac:
Cheguei, chegaste. Vinhas fatigada
e triste. E triste e fatigado eu vinha.
No Brasil
No Brasil,
o parnasianismo dominou a poesia até a chegada do Modernismo
brasileiro. A importância deste movimento no país deve-se não
só ao elevado número de poetas, mas também à extensão de sua
influência, uma vez que seus princípios estéticos dominaram por
muito tempo a vida literária do país, praticamente até o advento
do Modernismo em 1922.
Na década
de 1870, a poesia romântica deu mostras de cansaço, e mesmo em
Castro Alves
é possível apontar elementos precursores de uma poesia realista.
Assim, entre 1870 e 1880 assistiu-se no Brasil à liquidação do
Romantismo, submetido a uma crítica severa por parte das gerações
emergentes, insatisfeitas com sua estética e em busca de novas
formas de arte, inspiradas nos ideais positivistas
e realistas do
momento.
Dessa maneira, a década de 1880 abriu-se para a
poesia científica, a socialista e a realista, primeiras
manifestações da reforma que acabou por se canalizar para o
Parnasianismo. As influências iniciais foram Gonçalves
Crespo e Artur
de Oliveira, este o principal propagandista do movimento a partir
de 1877, quando
chegou de uma estada em Paris.
O Parnasianismo surgiu timidamente no Brasil nos versos de Luís
Guimarães Júnior (Sonetos e rimas. 1880) e Teófilo
Dias (Fanfarras. 1882), e firmou-se definitivamente com
Raimundo
Correia (Sinfonias. 1883), Alberto
de Oliveira (Meridionais. 1884) e Olavo
Bilac (Relicário. 1888).
O Parnasianismo brasileiro, a despeito da grande
influência que recebeu do Parnasianismo francês, não é uma exata
reprodução dele, pois não obedece à mesma preocupação de
objetividade, de cientificismo e de descrições realistas. Foge do
sentimentalismo romântico, mas não exclui o subjetivismo. Sua
preferência dominante é pelo verso alexandrino de tipo francês,
com rimas ricas, e pelas formas fixas, em especial o soneto. Quanto
ao assunto, caracteriza-se pela objetividade, o universalismo e o
esteticismo. Este último exige uma forma perfeita (formalismo)
quanto à construção e à sintaxe. Os poetas parnasianos veem o
homem preso à matéria, sem possibilidade de libertar-se do
determinismo, e tendem então para o pessimismo ou para o
sensualismo.
Além de Alberto de Oliveira, Raimundo Correia e
Olavo Bilac, que configuraram a chamada tríade parnasiana, o
movimento teve outros grandes poetas no Brasil, como Vicente
de Carvalho, Machado
de Assis, Luís
Delfino, Bernardino
Lopes, Francisca
Júlia, Guimarães
Passos, Carlos
Magalhães de Azeredo, Goulart
de Andrade, Artur
Azevedo, Adelino
Fontoura, Emílio
de Meneses, Antônio
Augusto de Lima, Luís
Murat e Mário
de Lima.
A partir de 1890,
o Simbolismo
começou a superar o Parnasianismo. O realismo classicizante do
Parnasianismo teve grande aceitação no Brasil, graças certamente à
facilidade oferecida por sua poética, mais de técnica e forma que
de inspiração e essência. Assim, ele foi muito além de seus
limites cronológicos e se manteve paralelo ao Simbolismo e mesmo ao
Modernismo em sua primeira fase.
O prestígio dos poetas parnasianos, ao final do
século XIX,
fez de seu movimento a escola oficial das letras no país durante
muito tempo. Os próprios poetas simbolistas foram excluídos da
Academia
Brasileira de Letras, quando esta se constituiu, em 1896.
Em contato com o Simbolismo, o Parnasianismo deu lugar, nas duas
primeiras décadas do século
XX, a uma poesia sincretista e de transição.
Pós - Modernismo
A
idéia de "pós-modernismo" apareceu pela primeira vez na
década de 30, uma geração antes do aparecimento na Inglaterra ou
nos EUA.
Costuma-se
chamar de pós-modernismo o período que começa entre o fim da 2ª
Guerra Mundial (1939-1945) e o início dos anos 50, quando se iniciou
a crise do capitalismo e do socialismo. Enquanto o modernismo se opõe
ao passado e à estética tradicional, o pós-modernismo mistura o
antigo com o novo. É eclético, pluralista e mistura tendências
estéticas opostas.
As
criações artísticas e literárias pós-modernas costumam estar em
relação com as inovações tecnológicas, sobretudo com a
informática. Estão sintonizadas com a cultura de massa e o consumo
maciço de informação e lazer. Os pós-modernistas não têm
intenção de chocar com uma arte sempre vanguardista, mas de
integrar a
manifestação artística à vida cotidiana e estimular a interação
como público.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Jogos Língua Portuguesa
Jogos de Língua Portuguesa
Nestas páginas podes treinar os teus conhecimentos de Língua Portuguesa de uma forma descontraída e divertida.
Podes repetir os exercícios as vezes que quiseres sem usar papel e lápis.
Na coluna da esquerda tens os jogos organizados por assuntos, na da direita encontram-se ordenados por tipo de jogo.
Podes repetir os exercícios as vezes que quiseres sem usar papel e lápis.
Na coluna da esquerda tens os jogos organizados por assuntos, na da direita encontram-se ordenados por tipo de jogo.
http://guida.querido.net/jogos/
Charada na aula
O Juquinha pergunta para a professora:
- Professora, como se faz pra colocar um elefante na geladeira?
E a professora: - Não sei... Como é?
- Abre a porta da geladeira e coloca ele lá.
E como se faz pra colocar uma girafa dentro da geladeira?
A professora se achando esperta responde:
- Abre a porta e coloca ela lá...
- Não professora, primeiro tem que tirar o elefante que está lá e depois colocar a girafa.
A professora faz uma careta.
- Professora! - diz Juquinha. O leão, rei da floresta, fez uma festa, e todos os animais foram, menos um. Qual era?
- Não sei, Juquinha...
- A girafa. A coitada ainda estava na geladeira!
A professora dá uma risadinha.
- Professora!
- QUE É, JUQUINHA?
- Como se faz pra atravessar um rio cheio de jacarés?
- Pega um barco e atravessa, Juquinha.
- Não, atravessa nadando.
- Mas e os jacarés, Juquinha?
- Tão na festa do leão!
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Só há notícia se for muito ruim
Elio Gaspari costuma dizer que, nas redações, a notícia chega devagarzinho, abre a porta de leve, põe a cabeça para dentro e entra correndo para esconder-se. Se alguém a notar, será imediatamente chutada para fora.
E, se a notícia for boa, suas chances de sobrevivência são ainda menores. Notícia que o pessoal gosta é corrupção, é escândalo, é miséria, é tudo aquilo que deu errado. Nas ocasiões em que o Brasil dá certo, aí não é notícia (e não vale nem a regra de que boa notícia é o inusitado). Lugar de notícia boa é a cesta do lixo.
Jundiaí, no interior de São Paulo, atingiu 100% no fornecimento de água tratada e chegou muito perto disso no tratamento de esgotos (só não atingiu 100% por um problema judicial). Notícias? Só nos jornais da região, e olhe lá. A capital de São Paulo, onde o programa de água e esgotos caminha bem mas ainda está longe da universalização, ignorou o tema. O Brasil, onde água tratada e esgoto são coisas de gente rica, preferiu investigar se tem ministro comendo tapioca com cartão corporativo (tema que até vale investigação, mas não pode substituir outros assuntos de importância, que se referem à vida e à morte dos cidadãos).
São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, é um exemplo ainda mais claro de que as boas notícias são desprezadas pelos meios de comunicação. De acordo com os números da respeitadíssima Fundação Seade, o índice de mortalidade infantil de São Caetano é o menor do país; equipara-se aos da Bélgica e do Japão, quatro mortes por mil nascimentos. É índice que ocorre no Primeiro Mundo.
A derrubada dos índices de mortalidade infantil não ocorre, em lugar nenhum, apenas pela boa atenção à saúde: exige tempo, trabalho coordenado, que envolve planejamento, engenharia (tratamento de esgotos e água), meio ambiente (plantio de árvores, limpeza de rios e córregos), coleta de lixo, de preferência seletiva, assistência social (há em São Caetano um programa tipo bolsa-família, mais completo que o federal, mantido com recursos municipais), aleitamento materno, cuidados com as gestantes, educação em sentido amplo, higiene, empregos. E envolve, o que é raro, continuidade administrativa: não é porque um prefeito é adversário do antecessor que deve abandonar seus planos. O atual prefeito, José Auricchio, reeleito com 70% dos votos, tem na oposição boa parte do grupo político de seu antecessor. E daí? Neste processo todo, a cidade de 150 mil habitantes atingiu o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. E, fora da região do Grande ABC, o fato foi olimpicamente ignorado pelos meios de comunicação.
Dizem que Ribeirão Preto vai muito bem na área social (mas como encontrar dados, se não há reportagens?) E, o que aparece às vezes na TV (mas rarissimamente na imprensa escrita), a cidade se transformou em área de tecnologia de ponta no uso do raio laser em auxílio a transplantes. Há belas experiências de sustentabilidade ambiental no Rio Grande do Sul, há o hospital de referência no tratamento de câncer de Barretos, há as experiências em Campinas da Unicamp em energia alternativa e cirurgia para diabetes, há excelentes pesquisas em Campina Grande, na Paraíba, há um belo trabalho da Embrapa e da Escola de Agricultura Luiz de Queiroz, há a agricultura irrigada de ótima qualidade no semi-árido nordestino. E quem sabe, por ter sido informado pelos meios de comunicação, que as hélices dos geradores de vento da Europa são, em grande parte, fabricadas no Brasil?
Vale matéria? De vez em quando, a TV mostra, em horários alternativos, em programas especializados, alguns aspectos dessas experiências positivas. De muita coisa este colunista tomou conhecimento ao integrar o júri do último Prêmio Esso de Jornalismo, com belíssimas matérias nos jornais da região sobre os bons fatos que também ocorrem.
Vale matéria? Deveria valer. Mas, além da volúpia por más notícias, há um problema extra, que assusta pauteiros e repórteres: o medo da patrulha. Fazer matéria a favor pode dar a impressão de que há alguma coisa esquisita além da reportagem. Mas é preciso vencer também este preconceito – ou ficaremos restritos ao noticiário policial fingindo que é cobertura política.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Interpretação de Texto
Vamos aos exercícios então.
2) Para o autor-personagem, é menos comum:
a) começar um livro por seu nascimento.
b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
c) começar um livro por sua morte.
d) não começar um livro por sua morte.
e) começar um livro ao mesmo tempo pelo nascimento e pela morte.
3) Deduz-se do texto que o autor-personagem:
a) está morrendo.
b) já morreu.
c) não quer morrer.
d) não vai morrer.
e) renasceu.
4) A semelhança entre o autor e Moisés é que ambos:
a) escreveram livros.
b) se preocupam com a vida e a morte.
c) não foram compreendidos.
d) valorizam a morte.
e) falam sobre suas mortes.
5) A diferença capital entre o autor e Moisés é que:
a) o autor fala da morte; Moisés, da vida.
b) o livro do autor é de memórias; o de Moisés, religioso.
c) o autor começa pelo nascimento; Moisés, pela morte.
d) Moisés começa pelo nascimento; o autor, pela morte.
e) o livro do autor é mais novo e galante do que o de Moisés.
6) Deduz-se pelo texto que o Pentateuco:
a) não fala da morte de Moisés.
b) foi lido pelo autor do texto.
c) foi escrito por Moisés.
d) só fala da vida de Moisés.
e) serviu de modelo ao autor do texto.
7) Autor defunto está para campa, assim como defunto autor para:
a) intróito
b) princípio
c) cabo
d) berço
e) fim
8) Dizendo-se um defunto autor, o autor destaca seu (sua):
a) conformismo diante da morte ;
b) tristeza por se sentir morto
c) resistência diante dos obstáculos trazidos pela nova situação
d) otimismo quanto ao futuro literário
e) atividade apesar de estar morto
TEXTO XX
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco. (Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas)
1) Pode-se afirmar, com base nas idéias do autor-personagem, que se trata:
a) de um texto jornalístico
b) de um texto religioso
c) de um texto científico
d) de um texto autobiográfico
e) de um texto teatral
a) de um texto jornalístico
b) de um texto religioso
c) de um texto científico
d) de um texto autobiográfico
e) de um texto teatral
2) Para o autor-personagem, é menos comum:
a) começar um livro por seu nascimento.
b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
c) começar um livro por sua morte.
d) não começar um livro por sua morte.
e) começar um livro ao mesmo tempo pelo nascimento e pela morte.
3) Deduz-se do texto que o autor-personagem:
a) está morrendo.
b) já morreu.
c) não quer morrer.
d) não vai morrer.
e) renasceu.
4) A semelhança entre o autor e Moisés é que ambos:
a) escreveram livros.
b) se preocupam com a vida e a morte.
c) não foram compreendidos.
d) valorizam a morte.
e) falam sobre suas mortes.
5) A diferença capital entre o autor e Moisés é que:
a) o autor fala da morte; Moisés, da vida.
b) o livro do autor é de memórias; o de Moisés, religioso.
c) o autor começa pelo nascimento; Moisés, pela morte.
d) Moisés começa pelo nascimento; o autor, pela morte.
e) o livro do autor é mais novo e galante do que o de Moisés.
6) Deduz-se pelo texto que o Pentateuco:
a) não fala da morte de Moisés.
b) foi lido pelo autor do texto.
c) foi escrito por Moisés.
d) só fala da vida de Moisés.
e) serviu de modelo ao autor do texto.
7) Autor defunto está para campa, assim como defunto autor para:
a) intróito
b) princípio
c) cabo
d) berço
e) fim
8) Dizendo-se um defunto autor, o autor destaca seu (sua):
a) conformismo diante da morte ;
b) tristeza por se sentir morto
c) resistência diante dos obstáculos trazidos pela nova situação
d) otimismo quanto ao futuro literário
e) atividade apesar de estar morto
terça-feira, 21 de agosto de 2012
AULA PROGRAMADA 1 ANO
EXERCÍCIO
1º ANO
1-
A literatura de Informação é também conhecida
como _____________________.
2-
Qual ano começa e termina o período em estudo?
3-
Descreva os acontecimentos dos anos abaixo;
1500
1549
4-
Cite os contextos históricos na Europa
5-
Complete segundo as características:
a-
Literatura documental sobre o Brasil escrita por
__________________ e por ________________.
b-
Literatura pedagógica dos
____________________visando a catequese dos índios e a orientação moral e
espiritual dos colonos
6-Cite quatro cronistas do período
7—Qual principal produto que atraiu a atenção dos portugueses para nova
terra?
a- pau-brasil
b—cana de açúcar
c- café
8- Qual cidade foi a porta de entrada para os Jesuítas em 1549?
9- Que mais se destacou entre os Jesuítas?
10- Quem é o autor da CARTA sobre a descoberta do Brasil?
AULA PROGRAMADA 2 ANO
EXERCÍCIOS
2º ANO
2º ANO
1- Quais
principais contextos históricos Realistas do Brasil?
2- Cite
as características Realistas.
3- Quais
os escritores brasileiros do Realismo no Brasil?
4- Complete
O Realismo é
também conhecido como _____________________.
5- Qual
ano começa e termina o período Realismo no Brasil?
6- Qual
obra e escritor marcam o inicio do período Realismo brasileiro?
7- Qual
escritor da obra: O mulato?
8- Cite
três pinturas Realistas e seu autor
9- Complete
O Realismo iniciou-se na ________________, em 1857,
com a publicação do romance _________________________de Gustave Flaubert
10- Cite uma obra dos escritores abaixo:
Machado de Assis
Raul Pompéia
Aula Programada 3 ANO
Exercícios
3º ANO
1- Faça relatório das obras abaixo:
a-
A Boba
b-
As Senhoritas de Avignon
c-
O Homem Amarelo
d-
O Grito
2-
Qual autor das obras?
a-
A Boba
b-
As Senhoritas de Avignon
c-
O Homem Amarelo
d-
O Grito
3-
Relacione a 1ª coluna com a 2ª
a-
Escritores da 1ª fase (
) Mário de Andrade
b-
Escritores da 2ª fase ( )
Oswald de Andrade
( ) Carlos Drumond de Andrade
( ) Manuel
Bandeira
( ) Cecília
Meireles
( )Vinicius de Moraes
( ) Antônio
de Alcântara Machado
( ) Jorge
Amado
4-
Quais principais características da segunda fase
modernista?
5-
Qual ano começa e termina as fases modernistas?
1ª ________________/_______________
2ª________________/________________
3ª________________/_________________
6-
Quais principais contextos históricos modernista
no Brasil?
7-
Quais principais características da primeira
fase modernista?
8-
Qual era o principal objetivo do modernismo?
Explique
9-
Descreva sobre: SEMANA DE ARTE MODERNA
10-
Quais são as Vanguardas Européias?
11-
Quais escritores das obras abaixo?
Memórias Póstumas de Brás Cubas
Dom Casmurro
Memórias de um Sargento de Melícias
O Crime do Padre Amaro
A Moreninha
Iracema
A Escrava Isaura
O cortiço
O Ateneu
Gabriela Cravo e Canela
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Jogos Folcloricos
Divertindo e aprendendo...
http://www.smartkids.com.br/jogos-educativos/quiz-folclore-quiz.html
http://tca.meusjogosonline.com/jogar.asp?id=323924&jogo=jogar+Adivinhas+do+folclore+online
http://www.universoneo.com.br/fund/index.php?id=140&task=view
http://criancas.uol.com.br/atividades/para-colorir---folclore.jhtm
FOLCLORE
Folclore Brasileiro
Mitos e Lendas do Brasil, mitologia, contos e lendas populares, lendas e mitos da cultura popular brasileira, saci-pererê, curupira, boitatá, lobisomem e mula-sem-cabeça, festas populares, Dia do Folclore, festividades e comemorações, contos folclóricos do nordeste
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
http://folcloreportaldoprofessor.wordpress.com/
http://www.brasilescola.com/folclore/
Mitos e Lendas do Brasil, mitologia, contos e lendas populares, lendas e mitos da cultura popular brasileira, saci-pererê, curupira, boitatá, lobisomem e mula-sem-cabeça, festas populares, Dia do Folclore, festividades e comemorações, contos folclóricos do nordeste
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm
http://folcloreportaldoprofessor.wordpress.com/
http://www.brasilescola.com/folclore/
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
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